VAMOS FALAR SOBRE COMIDA?
A fome é um problema social e ético com repercussões econômicas variadas. Em 2020 cerca de 10,3 milhões de brasileiros vivem em estado de insegurança alimentar grave. As projeções para o próximo ano assustam: deve haver descontinuidade do auxílio emergencial, programa de renda básica que socorreu milhares de brasileiros.
De acordo com a FAO, enquanto 821 milhões de pessoas passam fome no mundo, um terço dos alimentos produzidos são desperdiçados diariamente, entre eles, aqueles que não correspondem aos padrões estéticos de consumo
O Brasil é o terceiro maior produtor de alimento, e está na lista dos dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo, gerando descarte de aproximadamente 30% de tudo que é produzido para o consumo. Isso gera um prejuízo para a economia de quase 940 bilhões de dólares por ano, afetando diversas classes trabalhadoras e o desenvolvimento do país. recortei
NÓS QUEREMOS QUE A COMIDA CHEGUE NO PRATO DE QUEM PRECISA.
E para isso, contamos com você.
Somos uma startup que nasceu no Ideathon do bem promovido pela Claro, e buscamos combater o desperdício de alimento conectando os atores dessa cadeia de produção, gerando valor para o governo, empresas e ONGs.
Apresentamos soluções digitais para problemas sociais :)
O QUE NÓS FAZEMOS?
CONECTAMOS A OFERTA E A DEMANDA.
Pela interação dos usuários e conforme seus perfis, viabilizamos que terceiro setor, governos, agricultores e varejistas atuem em rede no fornecimento de alimento que seria descartado, mas se encontra próprio para consumo.
DESBUROCRATIZAMOS A COMPRA PÚBLICA
A integração dos governos na plataforma não demanda prévia licitação. Assim, mediante serviço de intermediação, no qual os demais perfis de usuário assumem protocolos para se credenciar, há economia de tempo e recursos, permitindo a aquisição de alimentos junto a ofertantes diversos, de forma transparente e com controle de preços e qualidade aperfeiçoado pela experiência dos usuários.
GERAMOS VALOR PARA MARCAS E RENDA AOS AGRICULTORES
Com plano de marketing assertivo, o credenciamento na plataforma gera valor para marcas que não desperdiçam. Em todo caso, produtos que seriam descartados ou teriam destinação diversa, atenderão à demanda de segurança alimentar, influindo no faturamento dos varejistas e agricultores, bem como gerando renda para agricultora familiar.
INSERIMOS O PODER PÚBLICO NA REDE.
O poder de compra do Estado coloca os governos no papel de food bank enquanto usuário. Quando alguma iniciativa credenciada ou órgão governamental que atue na distribuição de alimentos e algum ofertante (agricultor ou varejista) derem match entre demanda e oferta, o poder público terá subsídios para tomada de decisão, podendo validar a operação, remunerando o ofertante e autorizando que o solicitante retire os alimentos para distribuição.
E COMO FUNCIONA?
Nosso modelo de negócio se sustenta em quatro vertentes de atuação
NOS INTEGRAMOS FACILMENTE AO ECOSSISTEMA DA AGRICULTURA 4.0
CONSTRUÍMOS UMA BASE DE DADOS SOBRE TODO O PROCESSO
BIG DATA & IA UTILIZADOS PARA INFERIR OPORTUNIDADES DE COLETA E APROVEITAMENTO
USAMOS AS INFORMAÇÕES APURADAS PARA MELHORAR TODO O ECOSSISTEMA
DANIEL MACEDO
Daniel é escritor e advogado com experiência Direito Administrativo e em parcerias para PD&I. Também é Coordenador de Transferência de Tecnologia junto ao Instituto Federal da Paraíba - IFPB.
DIÓGENES DANTAS
Diógenes é Advogado com atuação em Direito Digital e também é Diretor de Comunicação, Tecnologia e Propriedade Intelectual na ONG Instituto Projeto Público.
RODRIGO BARRETO
Rodrigo é Diretor Executivo do Instituto Projeto Público e MSc. Lawyer. Chief Compliance Officer at Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.